Processos de integração mal sucedidos tornam os refugiados mais vulneráveis a serem alvo de radicalizações terroristas.
Todas as semanas quando se realiza a reunião da Unidade de Coordenação Antiterrorista (UCAT) – onde polícias e secretas trocam informações operacionais – há um ponto na agenda designado “Situação dos Refugiados em Portugal”. Esta prática começou a ser rotina logo que os primeiros grupos de refugiados que fugiram à guerra da Síria chegou ao nosso país e tem como objetivo manter uma monitorização discreta sobre a integração destas pessoas.
Notícia publicada no Diário de Notícias, dia 21 de setembro de 2016.