A NATO vai juntar-se à coligação internacional contra o grupo radical Estado Islâmico, anunciou o secretário-geral, Jens Stoltenberg, algumas horas antes de uma cimeira na qual participa pela primeira vez o Presidente norte-americano, Donald Trump.
Esta decisão, pedida há muito tempo pelos Estados Unidos que lideram a coligação anti Estado Islâmico, «vai enviar uma forte mensagem política de unidade na luta contra o terrorismo», disse Stoltenberg.
Mas «isso não significa que a NATO se vai envolver em operações de combate», disse numa conferência de imprensa em Bruxelas.